Pitaya - Produção de mudas com alto vigor e sanidade

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Prática agropecuária que orienta sobre métodos para obter mudas capazes de expressar o máximo potencial produtivo da cultivar no campo. A tecnologia reúne recomendações para garantir vigor, sanidade e preservação das características genéticas das plantas.

A propagação da pitaya pode ser feita por sementes ou de forma vegetativa, sendo mais comuns a estaquia, a enxertia e a micropropagação. Entre os métodos vegetativos, a utilização de cladódios (segmentos do caule) se destaca pelo menor tempo para formação de mudas e pela fidelidade genética em relação à planta matriz.

Pesquisas da Embrapa Cerrados avaliaram o enraizamento e a formação de mudas a partir de cladódios, testando diferentes substratos e quantidades de gemas. Os resultados mostraram que plantas matrizes produtivas e livres de problemas fitossanitários, associadas ao uso de cladódios com maior número de gemas, apresentam melhor desenvolvimento da parte aérea e do sistema radicular, encurtando o tempo de produção das mudas.

Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outra(s) instituição(ões).

Prática agropecuária: Prática para propagação vegetativa de plantas Ano de Lançamento: 2012

País: Brasil Região: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste, Sul Estado: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina Bioma: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa, Pantanal

Unidade Responsável: Embrapa Cerrados