Construção participativa de projetos: lições aprendidas em consultas com quebradeiras de coco-babaçu no Maranhão.

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Autoria: CAVALLARI, M. M.; TOLEDO, M. M.; PORRO, R.; ABREU, G. B.; NUNES, W. L. L.; FRAZAO, J. M. F.; NUNES, G. M. V. C.

Resumo: A palmeira babaçu (Atallea speciosa Mart. ex Spreng.) ocorre em formações secundárias nas áreas de transição entre a Floresta Amazônica, o Cerrado e a Caatinga (MAY, 1990). O extrativismo do babaçu, promovido por comunidades tradicionais, envolve vários componentes da palmeira, mas, na interação com o mercado, o fruto tem maior destaque (PORRO et al., 2013). Das amêndoas contidas nos frutos, extraem-se óleos para fins alimentícios e industriais (HERRMANN et al., 2001). Estatísticas referentes ao ano de 2011 (IBGE, 2013) indicam que o País comercializou mais de 102 mil toneladas de amêndoas de babaçu (91% no Maranhão), movimentando cerca de 140 milhões de reais. Com efeito, apesar de crescente competi- ção com óleos de palma e palmiste, o babaçu ainda proporciona a segunda maior receita proveniente de produtos florestais não madeireiros no Brasil, apenas inferior à do açaí (Euterpe oleracea C. Mart.) (PORRO et al., 2012).

Ano de publicação: 2016

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