Etapa, que se estende até 25 de julho, dá início ao segundo ciclo do processo de seleção de 2025 Começam nesta quarta-feira (16) e se estendem até o dia 25 de julho as inscrições para chefes-gerais de oito Unidades: Alimentos e Territórios, Amapá, Arroz e Feijão, Café, Cerrados, Gado de Corte, Pesca e Aquicultura e Solos. Essa etapa abre o segundo ciclo do processo de seleção de 2025 e terminará em novembro. O edital n° 02/2025, com as normas referentes ao processo, está publicado no Boletim de Comunicações Administrativas (BCA) nº 30, de 9 de julho. Os novos chefes-gerais assumirão no início de 2026, com mandatos de dois anos, podendo ser prorrogados por mais dois. Os candidatos devem ser empregados da Embrapa e atender a diversos critérios previstos no edital. Saiba mais sobre o processo de seleção A seleção é composta de três etapas: 1) Recrutamento, inscrição e homologação da candidatura: recrutamento dos candidatos, inscrição, análise de conformidade documental e homologação da candidatura (coordenada pela Gerência-Adjunta de Gestão de Pessoas – GGP); 2) - Habilitação dos candidatos: avaliação da habilitação e indicação dos candidatos mais bem classificados e condução da audiência pública (coordenada pelo Comitê de Seleção de Chefes – CSC) 3) Seleção do candidato: avaliação, decisão e designação do novo chefe-geral da UD pela Presidente (coordenada pelo Gabinete da Presidência e executado pela Diretoria-Executiva da Embrapa). Sobre o CSC: O Comitê de Seleção de Chefes (CSC) é composto de nomes indicados pela Diretoria-executiva e pelas Unidades participantes do processo. Neste segundo ciclo, as portarias de nomeação estão publicadas no BCA da próxima segunda-feira, 21 de julho. O CSC é um colegiado composto por profissionais de reconhecida reputação profissional, específico para cada UD, constituído por prazo determinado, com a responsabilidade de realizar a avaliação da habilitação dos candidatos a chefes-gerais. É formado por sete membros indicados pela DE e a designação é efetuada por meio de portaria da Presidente, conforme a seguinte composição: a) 1 empregado indicado pela DE para ser o presidente do CSC; b) 1 chefe-geral ou chefe adjunto de outra UD da Embrapa que não esteja participando do processo seletivo; c) 1 empregado de cargo de nível superior (pesquisador ou analista) da UD em que se realiza o processo, com relevante experiência técnico-gerencial; d) 1 empregado eleito pela UD em que se realiza o processo; e e) 3 profissionais externos à Embrapa, com reconhecida reputação profissional e representatividade na área de CT&I ou nos setores agropecuário, agroindustrial, agronegócio e desenvolvimento rural, podendo, um deles ser membro do Comitê Assessor Externo (CAE) da UD em que se realiza o processo. De acordo com o chefe do Gabinete da Presidência, André Alarcão, um novo ciclo será iniciado provavelmente em fevereiro de 2026 e, assim sucessivamente. “Cada processo dura cerca de 4 a 5 meses e a única diferença entre eles são as UDs participantes”, conclui.